CAMPANHA

No ano passado, a campanha humanitária realizada através do blog foi um grande sucesso. Os 100 mil acessos reverteram uma doação de R$ 200,00 à ONG Médicos Sem Fronteiras.
Portanto, vamos repetir o gesto este ano.
A partir do dia 18/02, a cada 500 acessos, R$ 1,00 real será doado a esta mesma ONG.
Encerraremos a campanha no dia 30/11, quando vamos divulgar o total arrecadado.
Um gesto pequeno, mas que poderá fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A única intenção, é aliviar sofrimentos.
Contamos com vocês.

quarta-feira, 13 de março de 2013

HABEMUS PAPAM

   O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio foi eleito de forma surpreendente para comandar a  Igreja Católica Apostólica Romana em uma época de crise. Primeiro papa não-europeu em quase 1.300 anos, Bergoglio assumiu o nome de Francisco.


   O novo papa, de 76 anos, apareceu na sacada da Basílica de São Pedro cerca de uma hora depois do surgimento da fumaça branca na pequena chaminé da Capela Sistina, que sinalizou aos cerca de 1,2 bilhão de católicos do mundo que os cardeais já haviam escolhido seu novo líder, após pouco mais de 24 horas de conclave.


     Francisco é o 266º papa em 2.000 anos de Igreja, e o primeiro latino-americano. Embora seja um conservador, é visto como um reformista, e não era citado em nenhuma lista de favoritos. É também o primeiro papa jesuíta da história do catolicismo, descrito como um sacerdote de hábitos monásticos, que não hesita em atacar o poder político, embora paradoxalmente sua atuação nessa área tenha lhe proporcionado o capítulo mais amargo de sua vida clerical.


     Reservado, pouco amigo da imprensa, preocupado com a exclusão social, o novo papa chamado Francisco governava com firmeza a arquidiocese de Buenos Aires, e projeta um pontificado sem surpresas em relação aos desafios que a sociedade moderna representa para a Igreja, como a sexualidade, o aborto, o divórcio ou a bioética.
    
    É um homem austero, de marcada espiritualidade e apegado às tradições seculares do catolicismo. De aspecto formal, vive em um pequeno apartamento - rejeitou a residência oficial do acerbispado - onde passa os finais de semana sozinho.
     
   Normalmente, guarda para suas escassas aparições públicas discursos carregados de palavras duras, destacando a pobreza massiva, a marginalização e a desigualdade social  que vive a Argentina.
     
    Enfrentou fortes críticas durante a ditadura militar argentina, acusado de retirar a proteção da ordem religiosa à dois jesuítas sequestrados clandestinamente por fazerem trabalho social em bairros extremamente pobres. Seus defensores dizem que ele ajudou muitos a escaparem das Forças Armadas durante os anos de chumbo.
     
    No Vaticano é esperado que este homem silencioso conduza a estrutura da Igreja com mão de ferro e marcada preocupação social. 

Fonte: Reuters Brasil  

FUMAÇA BRANCA ANUNCIA A ELEIÇÃO DO NOVO PAPA


PÚBLICO ESPERA O ANÚNCIO DO NOME DO NOVO PAPA


CAPELA SISTINA, LOCAL DO CONCLAVE



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